14 maio 2009

Eugênio Barba diz:

"...Então, que estes jovens que escolheram o teatro provem a cada dia necessidade de sua escolha, também através desse programa inconsequente. Que se deparem com um ofício que impõe exigências tão inumanas que somente alguns resistem, aqueles animados por uma necessidade irredutível, aqueles que não se contetam com soluções superficiais; as bestas de trabalho que aniquilam a inércia que se satisfaz com resultados superficiais. São aqueles que com seu prórpio eu, com se corpo e sua alma, chegam ao jugalemtno final sobre eles mesmos como representantes de uma sociedade que continua anunciando: "amarás a teu próximo". E que cheguem a isso sem caos, sem exageros, sem transbordamentos emocionais, porém com lucidez e sangue frio. Não se trata de ser missionário ou artista original, trata-se de ser realista. Nosso ofício é a possibilidade de mudar a nós mesmos e desse modo mudar a sociedade. Não é preciso perguntar-se: "o que signigica o teatro para o povo?" Esta é uma pergunta demagógica e estéri. É preciso perguntar-se : "o que signicia o teatro para mim?" A resposta, a transformada em ação, sem comprimissos nem preecauções, será a revolução no teatro.."

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